terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Saudade

Trancar o dedo numa porta dói.
Bater com o queixo no chão dói.
Torcer o tornozelo dói.
Um tapa, um soco, um pontapé, doem.
Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim.
Mas o que mais dói é a saudade.
Saudade de um irmão que mora longe.
Saudade de uma cachoeira da infância.
Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.
Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu.
Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa.
Doem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama.
Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.
Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam- se lá.
Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde.
Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã.
Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é basicamente não saber.
Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio.
Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia.
Não saber se ela ainda usa aquela saia.
Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu.
Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada, se ele tem assistido as aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua preferindo Malzebier, se ela continua preferindo suco, se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados, se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor, se ele continua cantando tão bem, se ela continua detestando o MC Donald's, se ele continua amando, se ela continua a chorar até nas comédias.
Saudade é não saber mesmo!
Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer.
É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso...
É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela.
Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer.
Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler...

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Abençoados os esquecidos...

Sexta-feira de carnaval. Dia de trabalho intenso. Dia de sentimentos fortes, muita angustia no peito. Muita.

Tentei de todas as formas me redimir de alguns erros e fazer o que é certo. Mas em vão. Porque parece que só eu tenho disposição para reconhecer meus erros e querer acertar. Quem dera meu orgulho fosse tão grande assim de só conseguir apontar os erros dos outros e seguir “suave” como se tivesse só comido um chocolate que acabou e jogado o papel no lixo.

Felizmente essa não sou eu. Porque tenho sentimentos, anseios e amor para viver. Mesmo com todas as decepções que a vida me causa. Ou que talvez eu mesma permita que ela cause.

Cheguei do serviço cansada e com a esperança de um encontro que não existiu. Com a esperança de ouvir palavras doces e sensíveis de uma pessoa que só tem vocabulário amargo, cruel e frio. Mas que lá no íntimo dele, sabe o quanto está perdendo alguém de bem, verdadeira e incapaz de chantageá-lo ou fazer qualquer mal. Alguém que está envenenado pela sujeira do mundo e pelas palavras baixas das pessoas com quem é obrigado a conviver.

Nunca que foi muito meloso, isso é fato, mas a frieza e a crueldade, parecem ter se tornado armas fortes desde que passou a conviver com isso também. Desde que a vida colocou imposições no seu caminho e ele foi obrigado a deixar de ser o que era. De qualquer forma, como ele mesmo diz, estamos indo atrás de nossa felicidade. Espero que ele a encontre. E eu também.

À noite fui ao gaviões buscar minha fantasia. Estive com amigos, tomei uma cervejinha nesse calor e pude me divertir um tanto.

Quando voltei pra casa, madrugada, preparei algo para comer e liguei a televisão, nossa, há semanas não a ligava pra nada! Assisti um pouco do desfile da Tom Maior. Depois mudando de canal a procura de algum filme, me deparei com “O Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças” e não deve ter sido por acaso, já que ele não existe.

Num dos momentos de maior decepção na minha vida, há muitos anos atrás, resolvi ir ao cinema sozinha, pela primeira vez. E foi esse filme que fui assistir, no cine Belas Artes. Não por acaso também, foi um filme que me marcou demais. A história fala de um médico que inventou uma técnica para DELETAR pessoas de nossa memória, para sempre. Simples assim. Junte todas as coisas que tem da pessoa, tudo que te faz lembrar dela, roupas, bilhetes, papéis de bala e todas as bobagens que gostamos de guardar como símbolo de felicidade e entregue a ele. Numa noite, durante seu sono, os aparelhos são instalados em seu cérebro deletando de sua memória aquela pessoa.

Não seria maravilhoso?

Pois bem... mas há coisas que nem a (loucura) medicina pode curar... Ninguém é capaz de mexer no destino. E quando algo está escrito, por mais que deletado, ele retorna. Porque sentimento, quando é verdadeiro, não some assim tão facilmente. A historia e os momentos vividos, bons ou maus, estarão pra sempre trazendo lembranças de alguém.

No filme há uma citação: “Abençoados sejam os esquecidos, pois tiram o melhor de seus equívocos” Nietzsche.

Acho simplesmente perfeita. É bem o tal do quem bate nunca se lembra. Mas quem apanha, jamais esquece. E abençoados sejam mesmo aqueles que podem se esquecer de todos os seus erros e continuar errando, continuar ferindo, continuar magoando, pois pra eles, continuam agindo corretamente.

É muito mais fácil se entregar ao fim, do que lutar pelo que poderia ser perfeito. Já que a “mudança” é algo que causa desconforto e contradição. Pra que mudar? Se estou tão certo e feliz? Mudo assim: termino com você e sigo em frente. Sua atitude merece aplausos. Excelente mudança, não fosse eu o mudado. Mas fui. E graças a isso, vou seguir em frente de cabeça erguida, porque aqui entre nós, não tenho motivo algum para abaixá-la.

E depois... Ah, depois que o mundo girar e que você puder me ver sorrir, não se arrependa do que fez...não seja o tal esquecido para tirar o melhor de seus equivos... saiba enxergar seus equívocos e ser alguém melhor...

Bom, por hoje já foi muito de você... É carnaval, jajá Coringão está em Campo e hoje tem desfile! E EU VOU ME DIVERTIR HORRORESSSSSSS!!! Porque não tenho nada mais importante do que a minha alegria pra cuidar, né não?

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Clássico? Whatever...

Seguramente as cenas de guerrilha assistidas no final da tarde de domingo, 15/02/2009, entre torcedores do Corinthians e Polícia Militar do Estado de São Paulo, não serão esquecidas tão cedo para, pelo menos, 4 mil torcedores que conseguiram, a duras penas, conquistar seus ingressos para o clássico entre São Paulo e Corinthians, no Morumbi.

As semanas precedentes ao jogo foram cheias de ameaças, provocações e uma tremenda falta de BOM SENSO da diretoria do clube do Morumbi.

Juvenal Juvêncio, então presidente do tal clube, quis fazer valer a regra de fornecer apenas 10% de ingressos para a torcida visitante de seu estádio, por serem eles os mandantes do jogo. Quanto a isso, não temos argumentos legais. No entanto, as brigas entre SPFC e a Federação paulista de Futebol, não dizem respeito ao torcedor.

Estamos falando de um campeonato Paulista que se realiza em apenas um turno, ou seja, sem jogo de volta, onde o mando seria do Corinthians e poderíamos então mandar o clássico no Pacaembu, ou qualquer outro estádio, com uma carga de 10% de ingressos oferecidos ao São Paulo.

Não é novidade para ninguém a rivalidade existente entre as torcidas de ambos os clubes. Nem para a polícia, nem para o Ministério Publico, nem para o mais simples dos torcedores.

O Bom senso, e a zelo pela saúde, segurança e DIVERSÃO do cidadão, deveria ser prioridade para qualquer diretoria mandante de seus jogos.

Ninguém pediu 50% da capacidade do estádio, mas 10%, para uma torcida como a do Corinthians, convenhamos, chega a ser patético.

E não vamos esquecer-nos dos valores, a bagatela de 40 reais um ingresso de arquibancada que era um brinde para os torcedores tricolores que comprassem um pacote de ingressos para a Libertadores da América, campeonato que nem está em questão. Isso não é provocação?

Perdoem-me os senhores Marco Pólo Del Nero, Juvenal Juvêncio e Dr. Paulo Castilho, promotor do Ministério Publico, mas para um jogo como esse, as diferenças, disputas de poder, picuinhas e rivalidades, tem que ser esquecidas completamente para a segurança e bem estar do cidadão que freqüenta estádios de futebol.

Não há justificativas para o despreparo da Polícia nessa situação. Não importa se foi uma bomba arremessada do estacionamento (diga-se de passagem, restrito a sócios do SPFC) para a arquibancada, se uma grade arremessada de cima para baixo, ou se o estouro de um rojão, a PM jamais poderia agir de forma incompetente, irresponsável e imatura como o que fez ontem no Morumbi.

A reforma feita no estádio dificultou ainda mais a circulação dos torcedores. Não bastava sermos pouco mais de 4 mil torcedores, fomos colocados em espaço para menos do que isso. Sem segurança ou higiene (que temos direito pelo Estatuto do Torcedor) e sem organização nenhuma. Os ingressos nem passavam pela catraca, quem me garante que entraram no setor destinado ao Corinthians, apenas torcedores com ingressos? Tenho o meu guardado ainda, um simples picote no ingresso de papel mostrava que eu havia passado pela catraca... Lamentável!

Ao termino da partida, os torcedores do SPFC foram liberados para sair do estádio, nós, Corinthianos, ficamos pelo menos uma hora aguardando na arquibancada a liberação da Policia Militar, que fazia isso, é claro, para nossa segurança. Me pergunto, não seria mais lógico liberar 4 mil pessoas para saírem do estádio antes de outras 30 mil? Facilitaria o transito, a segurança e o trabalho da PM. Ou não?

Enfim, cabe aos dirigentes e responsáveis pela partida avaliarem suas decisões.
Soube depois de algum tempo e depois de entrar em contato com amigos feridos, gravemente ou não, que às 18horas, momento em que se encerrava a partida, a diretoria do SPFC Dispensou sua equipe médica no Morumbi. O estatuto do Torcedor diz em seu artigo 13º que é de responsabilidade do mandante do jogo assegurar aos torcedores a segurança antes, durante e depois do evento esportivo. Onde é que estavam os responsáveis por cobrar tal atitude?
Não há palavras para descrever tamanha indignação com a palhaçada que aconteceu ontem no Morumbi.

E não adianta falar que torcedor organizado é vândalo, muito menos o Sr., marco Aurélio Cunha declarar que devemos ter apenas 5% de ingressos quando formos torcida visitante, ou se possível nem existir torcida visitante. Vamos fazer o seguinte então? Marco Aurélio, querido, vai assistir balé no teatro Municipal, e deixa que do futebol, outras pessoas cuidem. O senhor foi visitar os Corinthianos feridos ontem no hospital e foi hostilizado? Poxa vida, desculpe por termos nos machucado e nos ferido graças às picuinhas de seu clube e da Federação paulista de Futebol.

O Morumbi não é estádio para clássico. Não tem segurança, transporte, higiene e muito menos uma diretoria em condições de administrar eventos de caráter tão grande.

Quem vai pagar pelos custos dos seres humanos feridos? Soube que o meu clube, o Corinthians, tomou a iniciativa de apoiar os torcedores machucados e que necessitem de auxílio. Se eu tivesse um arranhão, teria ido á uma delegacia pedir que o SP me indenizasse por tudo que passei.

Os responsáveis por tamanha palhaçada merecem ser punidos sim, pagando os custos de todos os Corinthianos feridos, devolvendo o valor dos ingressos de todos os pagantes, porque pagamos por algo que não tivemos e isso, é direito de cidadão, consumidor e torcedor.

Estou aguardando as providências.

Sem mais.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Centenário do Coringão

Como boa Corinthiana e agora também funcionária da Timão Tur, tenho que divulgar o lançamento do NAVIO DO CENTENÁRIO DO CORINTHIANS aqui no meu blog...
Tanto para garantir a presença de amigos e da família alvinegra, quanto para vender...hehehe
O cruzeiro vai acontecer de 25 a 28 de fevereiro de 2010, ano do nosso CENTENÁRIO, com diversas atrações e programação inteiramente voltada à história do alvinegro do Parque São Jorge e muita diversão.
Para maiores informações acessem o site www.naviodocentenario.com.br ou entrem em contato comigo pelo email mariana@timaotur.com.br
Vamos marcar esse ano com muita festa e inovação!

E vai CORINTHIANS!!!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Beijo...

Eu sempre vou lutar para realizar a loucura de te amar...
"O beijo é um segredo que se diz na boca e não no ouvido."

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Corinthians-Chelsea não...é Corinthians-Itaquera!

Um absurdo o que estão fazendo com o torcedor alvinegro...querem elitizar o Corinthians? Aqui não é Chelsea...arquibancadas a 40 reais, clássico do Ano em Presidente prudente?
Quando precisam da torcida os cartolas nos fazem carinho pra depois bater na cara? Que palhaçada sem tamanho...
Corinthians é o time do POVO...e o POVO, não tem condições de pagar 150 reais numa área Vip, ou mesmo 40 reais em arquibancada comum, sem banheiro, segurança, ou cobertura...o que é isso Andrès? vamos todos deixar Marco polo e Sr. Juvenal gritarem mais alto?
Repito...AQUI É CORINTHIANS...
E se O Sr. Juvenal acha que pode dar 10% de ingressos pra torcida do Corinthians ele que saiba segurar a onda do que pode acontecer do lado de fora do tão maravilhoso Morumbi...e depois, nao venham chamar o torcedor, que passa a semana senhando com um jogo, de vandalos...somos passionais sim, e merecemos respeito.


Vai pra cima delas TIMÃO...

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Por uma Nação mais forte

Já me causou surtos de revolta, mas hoje apenas me dá náusea e indignação o discurso dos que se dizem "corinthianos comuns" e se assumem seres superiores aos "organizados" –que, por sua vez, se transformaram em objeto de desprezo de parte (ignorante) da sociedade.
Discurso antigo, que tem voz ativa também na televisão, especialmente na pessoa do jornalista Flávio Prado, que se diz grande admirador do outro Flávio, o La Selva, fundador dos Gaviões da Fiel, mas que não titubeou em afirmar diante das câmeras que torcedores machucados durante uma confusão na saída do estádio deveriam ser "largados na rua para que o caminhão de lixo levasse".
La Selva, que sabia mais do que eu e provavelmente bem mais do que o Prado, pregava respeito e comunhão. Queria a conciliação –e mais que isso, a PARCERIA –com o diferente. Foi ele quem incentivou seu grande amigo Cosmo Damião a fundar, ainda no fim dos anos 60, a Torcida Jovem do Santos. Flávio tinha um ideal e dedicou sua vida a ele: lutar por uma sociedade melhor e mais justa, especialmente no que se referia ao Corinthians.
Flávio sabia que só conseguiria melhorar o clube com organização e um trabalho sério realizado lá dentro. Fundou os Gaviões da Fiel, cujo objetivo, além de seguir o Timão nos estádios do mundo afora, era lutar contra a ditadura que havia se enraizado no clube –e a força bruta contra quem ousasse discordar. Além disso, elegeu-se conselheiro para ter poder de voto e argumento nas decisões tomadas pela Diretoria alvinegra.
Mas já dizia a música, "os bons morrem antes". E Flávio se foi sem poder assistir ao que estamos prestes a viver no Corinthians: o retorno das eleições diretas. Depois de anos de ditadura e de uma luta árdua de alguns associados e poucos conselheiros, foi finalmente aprovada a mudança no estatuto que prevê que o associado tenha o direito de escolher seu representante.
E enquanto estamos discutindo se somos organizados ou não, se somos Bom Retiro ou São Jorge, se somos baderneiros ou comuns, a sujeira rola solta no Corinthians. A última é a intenção da oposição em pedir na Justiça o adiamento das eleições por seis meses. Ao invés de trabalhar pelo bem do clube, pela democracia, pela organização do cadastro ou por qualquer outro problema que haja, há quem pense apenas em tumultuar, ir contra. O foco é o poder, e os meios justificam os fins. Ninguém pensa no direito do associado, do torcedor, do corinthiano.
Quem deveria pensar nisso éramos nós. Mas estamos preocupados demais discutindo, sendo preconceituosos, destruindo a força da nossa torcida. E achando que a responsabilidade não é nossa.
O poder da Nação Alvinegra vem não apenas de seu amor e fidelidade ao Corinthians, mas de sua imensidão. Somos 33 milhões de pessoas. É inevitável que façamos escolhas individuais, sigamos por caminhos distintos, pensemos diferente. Cada um tem o direito de ser o que quiser, de se associar ou não à torcida que quiser e de defender a idéia que quiser sem ser discriminado. Porque a Fiel Torcida não sou eu, você, o Gaviões da Fiel, o torcedor de numerada. A Fiel Torcida é maior e mais importante, é a união de todos nós.
Se temos um foco comum, que é defender o Coringão, vamos nos concentrar nisso. Nos conscientizar de que é, sim, nosso papel ir além das arquibancadas (morando no Tatuapé, no Capão ou no Chuí), fiscalizar de que forma nosso clube é administrado e garantir que ele não perca sua essência. Porque "o Corinthians é o time do povo, e é o povo quem vai fazer o time".
Débora Miranda

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Nada como ser criança...

Ontem à noite fui com a Wawa pro ABC...na volta, decidimos parar no extra da Anchieta pra ir até o out let da Nike pra gastar com coisas do Coringão...ainda bem que estava fechado!

Paramos rpa comer algo e de repente...família Dourado passa por ali...Edgar, Van, Belle e Matheus...

Foi um ótimooo fim de domingo, perto de gente que AMO, que vale a pena...e das crianças mais gostosas do mundo...

Bagunças à parte... a diversão foi o chocolate...








Baile Preto e Branco

No último sábado o Coringão promoveu o Baile Preto e Branco no Salão Nobre, com direito a bateria do Gaviões da Fiel (hum...?) e muita música dos anos 60 e 70.

Parecia que estava numa daquelas festas de casamento quando começam a distribuir plumas e óculos de plástico pro pessoal achar tudo muito divertido...e bem que podia mesmo, porque por R$ 40,00, bem que a gente merecia...casamento pelo menos é de graça!

Valeu a diversão e as maravilhosas companhias...porque o chopp SOL, tava osso! E ainda assim, a gente consegue dar risada e ficar bêbinho...hahaha
Fotos abaixo tiradas pela Dé... Uma...eu e meu amor...outra, eu, Dé e Wa...amo pouco!